Postado por Kazuki. , terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 15:25

Aquilo tipo de coisa que voce escreve atoa, apenas por ser o dia ideal, ou achar que é.
Dia que aconteceram, ou não aconteceram, coisas. Coisas de vida, coisas superfúlas.
Aquele tipo de dia que enquanto voce anda, voce pensa, e pensa, e pensa..
Que para pra comprar algo que possa te ajudar, ou te atrapalhar, mas pra ter algo nas mãos.
E quando está suas mãos voce sente o seu gosto amargo, talvez não só esse determinado gosto amargo;
Mas tambem aquele amargo que está em você, o amargo da vida, o amargo da verdade.
E com isso perceber o quão amargo as coisas tem sido, talvez há algum tempo, talvez há alguns minutos, mas simplesmente o é.
O estranho de estar no amargo é que o peito repuxa, sabe? Aquele repuxo que te suga, ou quer sugar.
Ele quer sugar o que sobrou, o que voce ainda acha ter, talvez não o tenha, talvez sim.
O engraçado de não falar sobre, é achar que essas determinadas coisas não estejam presentes, talvez até não estejam, mas digamos que sim.
E o mundo parece tão mais devagar sobre um olhar amargo, um momento amargo. "Talvez a lua possa ajudar", é fácil pensar.
Mas não, não ajuda.
E da mesma forma que isso surge no dia ideal - ou não ideal - ele some. Tão rápido e fluente. E no fim vai sobrar a normalidade, ou talvez não sobre nada.
E sim, é fácil se perder na dualidade, mas a certeza é algo tão incerto que vai entender né?
E no fim fica só a frase daquela determinada música "Listen the train..








~Sem aspas para que não haja final.

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